um lugar de poesia!(ou entao meras coisas estupidas)

É de notar, a literatura de rua, e nao, nao estou a falar de livros que ganham vida e andam a passear pela rua, mas sim das eternas frases de opinião da sociedade (ou entao resultado de verdadeiras bebedeiras, onde tudo faz sentido), que são deixadas ao longo de paredes e muros do nosso país.Quem nunca viu frases escritas em paredes do estilo "não ao pacote laboral"?.Pois bem, mas a literatura de rua também é palco de comédia, onde uma simples frase pode proporcionar ao condutor de um veículo uns bom momentos de gargalhada (e também acidentes, pois por vezes pode correr para o torto).Portanto limpem os grafittes, limpem as tags, mas por amor de deus, não limpem essas frases míticas, pois ha ja quem se tenha rido por mais de 5 minutos com uma frase tão simples como "cagar é fixe"(quem eu?eu?!eu...).Exemplos de verdadeiras frases míticas:"o simões foi comido aqui", "não vote", "eu estive aqui"etc...Mas a frase que hoje, aquando da minha viagem de autocarro, me deixou mais intrigado foi a frase: "não à morte"(...).1ª reação: sim, de facto a teoria de serem os bebados que escrevem isto, está correcta.Porque vejamos...não à morte?talvez tencionam ir à PJ fazer o pedido de investigação sobre uma senhora, de nome morte, que anda para aí de ceifeira na mão, a matar pessoas a torto e a direito...Conclusão:Bebedeira sem dúvida alguma...
Por falar em autocarros....(já foi ha algum tempo atraz que falei de autocarros, não?) no outro dia vinha numa das carreiras da tão carismática companhia de transportes públicos resende, e descobri, atraves da conversa entre dois jovens, o novo modelo de roubos.Claro, que como toda a gente previa, esses vão ser produtos de higiene corporal.A conversa era qulaquer coisa como isto: " Quê isso?", "É um champô", "Onde é que arranjaste isso?" " Roubeio- o".Portanto meus amigos, daqui em diante cuidado com o que levam para a rua pois qualquer dia podem ser confrontados com frases do estilo "Passa praqui o sabonete".

Pedro